sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Paulo Ghiraldelli falando o que pensa: “filósofo” da extrema-esquerda pede estupro de Rachel Sheherazade



Por Luciano Henrique


Como já falei várias vezes, o fato de entendermos que os esquerdistas adotam uma moral psicopática não implica que todos eles sejam clinicamente psicopatas. Conforme o livro Political Ponerology, de Andrzej Łobaczewski, muitos líderes psicopatas conseguem fazer com que vários de seus seguidores (que muitas vezes não são psicopatas, em termos clínicos) comportem-se de maneira exatamente igual a um psicopata. Ademais, o esquerdismo sempre foi o lar natural dos psicopatas.

Em agosto de 2013 fiz o post “Quando esquerdistas falam o que pensam…”, onde mostrei vários esquerdistas norte-americanos falando aquilo que realmente sentem: vontade de matar e/ou destruir os seus adversários.

Qual o motivo pelo qual fazem isso? Há vários motivos possíveis. Um deles pode ser a pura sede de sangue. Outro, que atende à Lei da Parcimônia, conforme Guilherme Occam, pode ser simplesmente a proteção de benefícios particulares obtidos a partir do esquerdismo.

A dinâmica, neste caso, é simples até demais. O esquerdista beneficiário aprendeu a conquistar a plateia com um discurso focado em “proteção de minorias”, e outros discursos do tipo. Em suma, ele apela ao emocional dos incautos (como os bons psicopatas fazem), mas sempre com um discurso mais falso que propaganda de pasta de dente. Não que proteger uma minoria seja automaticamente uma mentira, mas os discursos de vitimismo que eles fazem sempre são baseados em demandas falsas, geralmente para capitalização política e, naturalmente, vão resultar em solicitações de inchaço estatal. Assim, é esperado que muitos deles reajam violentamente quando denunciamos a falsidade contida neste tipo de discurso, sempre permeado por hipocrisia e vigarice. Não é que eles sejam incoerentes com o seu discurso, mas sim coerentes com o comportamento de psicopatas (ou emuladores de psicopatas, como já disse) que manipulam as emoções da patuleia, mostrando o que realmente são quando são expostos e colocados em situações constrangedoras.

Foi exatamente o que ocorreu com Paulo Ghiraldelli. Qualquer pessoa em sã consciência sabe que todo adepto do feminismo deve morrer de rir daqueles que ainda acreditam que ele e seus amigos lutam contra “uma cultura de estupro”, que seria o pretexto pelo qual eles poderiam apoiar um movimento tão nonsense quanto a Marcha das Vadias. Por isso mesmo não surpreende que ele peça, em público, o estupro de Rachel Sheherazade, jornalista conservadora que tem incomodado muito a extrema-esquerda nos últimos tempos.

Veja abaixo:




Em poucos caracteres, a hipocrisia de Ghiraldelli é revelada de forma retumbante. Ele, que sempre capitalizou defendendo o discurso feminista vitimista dizendo haver uma cultura de estupro somente por que homens valorizam a beleza feminina, agora defende de maneira formal o estupro de alguém que ele não gosta. Novamente, a ironia: aqueles a quem ele e sua turma acusam de “promotores de cultura de estupro” quase sempre são inocentes, enquanto ele é culpado e as imagens do Twitter provam isso. (Para que não digam que eu exagerei leiam os livros de Ghiraldelli “Richard Rorty  - a Filosofia do Novo Mundo Em Busca de Mundos Novos” e até mesmo o recente “Filosofia política para educadores – democracia e direitos de minorias”. Em ambos existe a defesa formal de estipulação de demandas falsas somente a “título de conscientização”. No livro sobre Rorty, ele diz que “inventar direitos inexistentes” é legítimo, se a causa compensar. É praticamente uma apologia da mentira disfarçada de filosofia.)

Rachel Sheherazade, em seu Twiter, questionou:




Parece que Ghiraldelli pediu desculpas, pois, segundo ele, parece que não disse o que disse. Ou talvez ele tenha dito que alguém invadiu a conta dele. Ou talvez um espírito possuiu sua alma para que ele escrevesse aquilo. Mas a imagem abaixo mostra que Rachel tem todas as razões para processar esse sujeito - eu diria até mais: obrigação moral de fazer isso. Deve-se tomar cuidado para não cair na lábia de um especialista em manipular as emoções alheias. O tipo de gente que faz isso eu já falei no início do post, não?

Vejamos, então, o que disse Ghiraldelli:




Espere aí: antes ele disse que não disse o que disse, mas depois disse que “apenas disse” para eliminá-los do Facebook. Contradição clara. Claro que esta última esfarrapada é mais falsa que menstruação de travesti, pois ele não depende de uma mensagem de indução ao crime para expulsar a opinião dissidente de seu Facebook. Na verdade, ele poderia postar qualquer outro chamariz.

Aliás, mais um detalhe inconveniente para Ghiraldelli: o sujeito chama os conservadores de “as fanáticas da direita política”, e aí diz que são “gente fracassada, invejosa, magoada”. Mas se ele usa o gênero feminino para se referir AOS conservadores (que incluem tanto homens quanto mulheres), então rotula os homens conservadores de homossexuais. Ou seja: além de promover a cultura de estupro, que ele imputa a pessoas que nem de longe são culpadas disso (ao passo que a culpa de Ghiraldelli é flagrante), também promove homofobia.

É, Ghiraldelli, parece que a melhor solução para você é ficar calado, pois cada emenda está saindo pior do que o soneto.

Mas que ele não se incomode tanto: não é por causa de seu comportamento que sabemos da extrema hipocrisia da esquerda, junto ao comportamento digno de psicopatas. Cito de novo o post “Quando esquerdistas falam o que pensam…”, quando outros esquerdistas fizeram exatamente o mesmo.

Que Rachel não se deixe manipular pelo jogo emocional de Ghiraldelli, pedindo desculpas, mas depois dizendo que “postou só para obter reação” (a grande desculpa esfarrapada de fim de ano). Qualquer coisa menor do que um processo nas fuças desse sujeito é pouco!



Fonte: http://lucianoayan.com/2013/12/27/paulo-ghiraldelli-falando-o-que-pensa-filosofo-da-extrema-esquerda-pede-estupro-de-rachel-sheherazade/#comment-24402

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